quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

COMO MOTIVAR SEUS FUNCIONÁRIOS COMPETENTES (E OS NEM TANTO)

São Paulo – Uma das missões mais importante e mais desafiadora de um gestor é fazer com que seus pares estejam sempre motivados e dispostos a melhorar suas habilidades de maneira constante. Um desafio e tanto se levado em conta que cada funcionário tem seu jeito de ser e de trabalhar. Entre os que são muito competentes, há os motivados e os desmotivados. Da mesma forma, há os que são super animados, mas pouco competentes. Para cada tipo de colaborador, é preciso um uma maneira diferente de liderar. Abaixo, com ajuda de consultores de gestão, listamos os principais pares formados pela relação competência e motivação e a postura que cada um deles exige de um bom gestor. Funcionário altamente competente e muito motivado Características: é pro-ativo. Está sempre em busca de novas tarefas e novos desafios. Antecipa-se aos problemas e traz boas soluções. É eficiente (faz bem) e eficaz (faz o que é certo). Como lidar: delegue o máximo de decisões e dê-lhe muita autonomia. Negocie com ele a prestação de conta e controle o resultado, mas não a maneira como ele prefere atingir tais objetivos. É importante que ele saiba que você assumiu o risco de deixá-lo tomar algumas decisões porque você confia no potencial dele. Mas que também não descuidou de cobrar resultados sempre que necessário. Funcionário altamente competente, mas muito desmotivado Características: é bom. Quando executa uma tarefa, faz bem feito, mas não é pro-ativo. É mais reativo (apenas faz o que lhe mandam). Não busca, por iniciativa própria, novos projetos ou desafios. Há duas causas para a desmotivação: profissional, quando ele não encontra motivação dentro do ambiente de trabalho; e pessoal, quando enfrenta uma fase difícil em sua vida particular, que lhe toma toda a atenção. Como lidar: se a causa for profissional, busque envolver mais o funcionário nos processos de decisão. Faça-o sentir parte de projetos importantes, valorize sua opinião e mostre a ele que, por causa de sua competência, suas ideias podem ser importantes para o grupo. Funcionário altamente motivado, mas sem competência Características: é pro-ativo, busca novas tarefas e novos desafios por conta própria, mas no lugar errado. Sua baixa competência pode ser temporária (ele está se desenvolvendo ainda, está aprendendo) ou permanente (é um bom funcionário, mas inadequado à função). Por propor tarefas e buscar desafios equivocados, gasta muito tempo e energia para entregar resultados abaixo do esperado. Como lidar: se ele estiver em fase de desenvolvimento, o melhor princípio de gestão é o de orientar e dirigir. São duas coisas distintas. Orientar enfatiza mais as linhas gerais do trabalho, os conceitos e princípios que ele deve observar sempre. Dirigir significa a “microgestão”, o acompanhamento das tarefas diárias, até que ele consiga fazer por si mesmo. A missão do gestor aqui é assegurar que o outro aprenda e chegue aos resultados esperados. Funcionário sem motivação e sem competência Características: é reativo (age apenas quando solicitado) e resistente (questiona os motivos ou a necessidade da tarefa passada). Encontra problemas para tudo e nunca propõe alternativas. E, quando executa a tarefa, faz apena o arroz-com-feijão – às vezes, nem isso, entregando algo aquém do esperado. Como lidar: é preciso avaliar se o funcionário é inadequado apenas para aquela função e, por isso, está desmotivado, ou se a causa é ainda mais ampla. A primeira coisa que se deve tentar é remanejá-lo para uma área ou função que possa ser mais adequada ao seu perfil. Se isto não for possível ou não der certo, passa-se à segunda estratégia: a “microgestão” – isto é, o gestor precisa ordenar a tarefa e supervisionar de perto sua execução. Se, ainda assim, isso não der certo, a última alternativa é cortá-lo. Fonte: http://info.abril.com.br/noticias/carreira/como-motivar-seus-funcionarios-mais-competentes-e-os-nem-tanto-24042012-36.shl

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Dinamarquês quer alocar 1 milhão de autistas no mercado de TI

Thorkill Sonne é um caçador de talentos. Sua missão é encontrar, treinar e apresentar ao mercado as melhores pessoas para preencher vagas que nem sempre encontram candidatos à altura. São especificamente funções na área de TI (tecnologia da informação), que demandam profissionais com um grande poder de concentração e muita atenção aos detalhes. Na busca por esse perfil e mobilizado por um drama pessoal, Sonne se deu conta de que um grupo normalmente relegado às margens do mercado de trabalho -e, às vezes, até da sociedade- era capaz de desempenhar essas atividades melhor do que ninguém: as pessoas com autismo. Ali, no que a maioria das pessoas via desvantagem, ele percebeu uma oportunidade justa de crescimento e quer alocar 1 milhão de profissionais no mercado de trabalho. "Se alguém tem algum tipo de desordem, como autismo, as pessoas simplesmente não esperam nada dela. Mas ela pode ser muito mais esperta do que se pensa. Nós ajudamos pessoas, empresas e governos a pensar a partir dessa perspectiva", diz Sonne, fundador da Specialisterne (especialista em dinamarquês), uma empresa da área de TI que avalia, capacita e forma consultores com autismo, oferecendo-lhes a oportunidades de ter uma vida produtiva. Entre as atividades que os "especialistas" de Sonne são capacitados a fazer estão desde a manipulação de dados, passando por teste da funcionalidade de aplicativos até a programação e a construção de algoritmos. Parte disso ocorre, segundo ele, porque muitos autistas têm capacidades profissionais únicas. "Muitas vezes, eles têm uma memória excelente, uma ótima habilidade de perceber padrões e uma incrível capacidade de encontrar alegria ao desempenhar funções que a maior parte das pessoas acharia chato". A ideia de fundar a Specialisterne teve princípio em uma observação profissional. Sonne sempre se incomodou com a falta de mão de obra especializada que a empresa onde trabalhava -e viria a se tornar a sua primeira cliente- enfrentava rotineiramente. Mas foi uma razão pessoal que fez Sonne perceber quem seriam as pessoas ideais para preencher essa lacuna. Aos dois anos de idade, seu filho, Lars, hoje adolescente, foi diagnosticado com autismo. Até então, Sonne e sua mulher nunca tinham tido contato com o assunto. "Primeiro, não sabíamos o que fazer. Depois, começamos a ler livros, conhecer pessoas", conta ele. Com o tempo, foram percebendo que Lars tinha uma memória fora do comum e que, entre crianças e jovens autistas, muitos tinham capacidades que poderiam ser aproveitadas no mercado de trabalho, se bem trabalhadas. Estava aí a chave da mudança. Sonne pediu demissão, hipotecou a casa, elaborou uma metodologia de trabalho e fundou a Specialisterne. "Nós não ensinamos a eles como 'se comportar bem'. Eles não precisam se adaptar às regras normais de um ambiente de trabalho", afirma . Seus "especialistas" não são obrigados a serem bons em atividades que vão contra a sua natureza, mas apenas desempenhar bem determinadas funções para as quais têm destreza, o que lhes garante sustentabilidade no emprego. "Eles não precisam aprender a se adaptar às regras normais de ambientes de trabalho, como ser bom em trabalho de equipe, ser empático, lidar bem com o estresse ou ser flexível. Essas não são características normais em pessoas com o autismo", diz a empresa em seu site. Por isso parte do trabalho da Specialisterne é também preparar a empresa para receber seus especialistas em sua equipe. Quase uma década depois do início de sua atuação, Sonne não tem mais apenas uma empresa na Dinamarca. Ele já atua em países como Noruega, Áustria e Estados Unidos. Mais recentemente, além do trabalho direto com as pessoas com autismo, ele lançou a Fundação Specialist People, cujo objetivo é falar para pessoas, organizações e governos sobre o assunto e para fazer seu modelo replicável pelo mundo. "Faz parte da nossa estratégia ter o nosso modelo copiado. A gente gosta quando isso acontece", diz ele. Com toda essa rede de apoios, Sonne determinou uma meta ousada: colocar 1 milhão de pessoas com no mercado de trabalho. Para chegar a esse número, fez uma conta simples. Não há pesquisas inteiramente confiáveis, mas calcula-se que, no mundo, cerca de 68 milhões de pessoas tenham autismo e outras tantas tenham sido diagnosticadas com desordens similares. Todos eles são "especialistas" em potencial. "Ao colocar essas pessoas no mercado de trabalho de maneira sustentável, criamos esperança para milhares de pessoas. Vemos famílias felizes, pessoas com autismo aparentemente tendo uma boa vida. É para isso que trabalhamos." Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/empreendedorsocial/1232815-dinamarques-que-alocar-1-milhao-de-autistas-no-mercado-de-ti.shtml

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Sete verdades sobre recrutamento que um headhunter não conta.

Goste ou não, se você ainda não encarou um headhunter, saiba que isso é uma questão de tempo. Ele tem algo que você dificilmente terá: informações dos bastidores do mercado de trabalho e acesso a vagas sobre as quais, sem ele, você nunca ficaria sabendo. Por essas e outras, é bom estar preparado para trabalhar com eles. Entrevista de emprego vagas trabalho (Foto: Shutter Stock)Em artigo publicado recentemente na Forbes, Jorg Stegemann, headhunter com 10 anos de experiência e autor do blog “Pensamentos Sobre Meu Trabalho: Conselhos de Carreira de um Headhunter”, revela sete coisas que acontecem com frequência, mas que os profissionais nunca contarão a você. “Use-nos com sabedoria e podemos ser um catalisador para a sua carreira”, diz Stegemann. Mas não se iluda com falsas esperanças. “Se conseguir o trabalho, recebemos a nossa taxa. Além disso, deixamos uma fila de pessoas felizes – você e nosso cliente –, cujas recomendações são boas para os negócios.” Confira, abaixo, as verdades sobre recrutamento que os headhunter não contam, mas é importante saber. 1. “Não conhecemos o seu trabalho.” Pode ser que a gente não entenda direito o que você faz para ganhar a vida ou o que o trabalho para o qual o estamos recrutando acarreta. Embora tenhamos o prazer de aceitar a missão de procurar um CIO, por exemplo, podemos não ter ideia sobre o que faz um bom CIO, ou se o cargo vai melhorar sua carreira. Em outras palavras, somos generalistas em um mundo de especialistas. Então, faça sua pesquisa e não espere que possamos dar respostas bem informadas às suas perguntas sobre a empresa ou as responsabilidades do trabalho. 2. “Não li seu currículo ou carta de apresentação.” Nossa decisão sobre a possibilidade de chamá-lo para uma vaga é baseada em uma olhada de cinco a 10 segundos em seu currículo. Portanto, verifique se podemos detectar rapidamente as informações essenciais. Enxugue seu currículo para o máximo de duas ou três páginas. Considere adicionar um sumário executivo no topo, contando o que o faz de especial. Expressões como “MBA, 15 anos de liderança em vendas, espanhol fluente”, passarão sua mensagem, mesmo que o recrutador não leia o restante do currículo. Evite termos banais, como “dinâmico” ou “trabalho em equipe”. 3. “Você não tem uma boa apresentação.” Com base em como se veste, a forma como se comporta ou como fala, um headhunter pode decidir não colocá-lo na frente de um cliente. Apesar de sabermos que apenas um candidato será contratado, nosso objetivo é obter um feedback positivo sobre todos eles. Nossa fantasia é que o cliente diga: “Os quatro candidatos que nos apresentaram eram fantásticos. Você me impressionou e nunca mais vou trabalhar com outro recrutador.” O recrutamento é parte ciência e parte arte. Se convidamos você a nos conhecer, achamos que você pode fazer o trabalho. Essa é a parte técnica, “a ciência”. Sua motivação, atitude e apresentação são a “arte”. Uma vez que conseguiu uma entrevista com a gente, foque esses três últimos itens – nos impressione e estaremos confiantes em trabalhar com você. 4. “Você não é competitivo no mercado de trabalho atual.” Não há substituto para uma educação sólida. A boa notícia é que existem excelentes alternativas para um MBA em Harvard. Estudos online se tornaram mais amplamente aceitos e quem contrata se importa cada vez menos com “onde” você obteve seu diploma. Os chamados “mini-MBAs” podem levantar seu perfil para os padrões de hoje. O termo “aprendizagem ao longo da vida”, embora usado à exaustão, é o chavão nº1 para a gestão de carreira. Se você quer ser competitivo, precisa se manter atualizado. E se não estiver devidamente up to date, os headhunters não vão te falar isso. 5. “Provavelmente, não vou encontrar um emprego para você.” Um headhunter pode convidá-lo para saber mais sobre um trabalho específico ou para uma entrevista genérica. Para preencher uma vaga, geralmente vemos não mais que 10 candidatos e apresentamos uma “short-list” de três ou quatro pessoas ao cliente. Apenas uma será contratada. Logo, suas chances de conseguir o emprego são de 25% a 33%. No entanto, se convidamos você para uma entrevista genérica, geralmente encontramos um novo emprego para um ou dois entre 10 candidatos – o que é uma média da indústria. Nesse caso, a probabilidade de ajudá-lo a conseguir um trabalho é de 20%. Em suma, apesar de os headhunters desempenharem um papel essencial no mercado de trabalho e muitos postos só serem acessados por meio desses recrutadores, os números trabalham contra você. 6. “Não vou dizer o porquê de ter sido rejeitado.” Vamos apresentar candidatos uma, talvez duas, mas não uma terceira vez se foram rejeitados. Infelizmente, você nunca poderá aprender com seus erros, porque não diremos a verdade sobre por que você não conseguiu uma segunda entrevista. Nosso cliente pode dizer que você parecia tacanho ou ultrapassado, mas não vamos repassar essa informação. Para melhorar suas chances no futuro, peça sugestões a headhunters com quem tenha trabalhado antes, colegas ou patrões. 7. “Você é o candidato que falta na lista, mas não tem chance de conseguir o emprego.” Uma das tarefas pela qual somos remunerados é a apresentação de uma lista com três candidatos. Quando só temos duas boas opções, temos de encontrar uma terceira. Os termos que usamos são “desafiador” ou “forasteiro.” Se ouvir essas palavras, não tenha muitas esperanças. Cuidado com os movimentos nada realistas de carreira ou com um trabalho que parece bom demais para ser verdade. A verdade é que ninguém se preocupa com a sua carreira tanto quanto você. Fonte: Época Negócios:http://migre.me/cOukX

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

E lá se vai mais um ano...

"Mais um ano se passou..." É, estamos próximos a mais um final de ano. Lá vem as novas promessas, também as promessas antigas, momento de se desculpar com quem está brigado, momento de ajudar o próximo, blá,blá,blá.... Final de ano é sempre a mesma coisa. Para mim uma data altamente comercial. A maioria se esquece do verdadeiro significado do Natal. Então pedir desculpas, ajudar o próximo, fazer promessas, etc... somente nesta hora não vai lhe tornar melhor e nem pior que ninguém. Poderíamos fazer de cada dia, um dia 25/12 e/ou 31/12. Devemos perdoar e pedir perdão todos os dias, devemos ajudar quem necessita todos os dias, devemos fazer promessas para a melhoria da nossa vida todos os dias, devemos presentear com palavras bonitas, um beijo, um abraço, uma ligação para dizer "Oi?" as pessoas que gostamos todos os dias. Enfim, devemos buscar que todos os nossos dias sejam melhores que ontem. Por isso neste fim de ano venho desejar a todos que comecem a pensar no que podem fazer para melhorar o mundo e para melhorar a sí mesmo. Deixando de ser egoísta, deixando de ser mal educado, deixando de desrespeitar os idosos, não deixando de participar do crescimento dos seus filhos, deixando de querer somente ter, deixando de pensar que é mais esperto que os outros, deixando de deixar a vida te levar... Você não está neste mundo por acaso...descubra seu propósito... UM FELIZ NATAL PARA TODOS E QUE O ESPIRITO SANTO POSSA VISITAR A SUA CASA E ENCHER SUA FAMILIA DE BENÇÃO E QUE 2013 SEJA APENAS MELHOR QUE 2012 COM MUITA PAZ E SAÚDE!!!! Um beijo no coração! Bruno Costa

segunda-feira, 11 de junho de 2012

De quem é a sua vida?

A resposta deveria ser óbvia: “Minha!” (não minha, sua…) Mas, infelizmente, não é o que temos visto. As pessoas estão entregando o banco do motorista a terceiros, e se tornando carona da própria história, que deveria ser escrita de próprio punho. Quem, até hoje, disse o que você poderia ser ou não na vida? Quem, até hoje, disse o que você é ou não capaz de fazer? Trazemos desde a infância todo tipo de crença que nos implantaram. Será que não está na hora de você reprogramar o que lhe ensinaram para comparar com o que você realmente pode ou não pode ser e fazer? De algum modo, todos nós sofremos algum tipo de “lavagem cerebral”, todos os dias. A TV, por meio das repetições, convence-nos de que algum produto é bom ou não. As pessoas a nossa volta falam coisas que, aos poucos, vamos assimilando como verdade. Sempre ouvimos dizer, por exemplo, que rico não vai para o céu. É verdade? Provavelmente não, afinal, Zaqueu, homem rico, quando Cristo disse a ele que o visitaria, este respondeu que daria a metade dos bens aos pobres, ao que Cristo respondeu que isto era agradável a Deus. Cristo não pediu para que Zaqueu desse tudo, porque viu a mudança no coração daquele homem. Diferentemente do homem que queria ir para o céu, mas, cujo coração ainda estava endurecido quando Cristo disse que para isso deveria vender todos os seus bens e dar aos pobres. Seja na religião, seja em que área da sua vida for, só há uma maneira de se libertar: ela é através do conhecimento e de novas crenças. Estude muito sobre o que acha ser verdade, compare os resultados. Veja se não está sabotando seu sucesso em razão do que lhe disseram ser possível ou não. Estude coisas certas, não as erradas. Para você identificar uma cédula falsa, deve estudar muito as verdadeiras, a ponto de que, quando pegar uma falsa, saberá imediatamente que não é a verdadeira. O que você tem estudado, ouvido, visto? É falso ou é verdadeiro? Para saber é fácil: veja se isso faz bem a você aos outros, se te torna melhor do que antes. Grande abraço, fique com Deus, sucesso e felicidades sempre! Por Prof. Paulo Sérgio

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Um Mundo Doente...

“A educação é um processo social, é desenvolvimento.
Não é a preparação para a vida, é a própria vida.”
(John Dewey)

Crise na Europa e nos Estados Unidos, queda de governos árabes, discussões sobre o aquecimento global. As doenças que acometem o mundo não são de ordem econômica, política ou ambiental. Nossas mazelas são de caráter social. A sociedade está enferma.

As pessoas estão fisicamente doentes. Caminhe por uma praia e observe a condição dos banhistas para constatar a falta de cuidados com o próprio corpo, fruto de vida sedentária, alimentação desregrada, ausência de atividade física. Não é à toa que obesidade, hipertensão arterial e doenças coronarianas crescem vertiginosamente.

As pessoas estão mentalmente doentes. Ansiedade, angústia, transtornos de humor. Como prova do que digo, observe a proliferação de drogarias por todo o país. E mais do que o número de novos estabelecimentos, a frequência maciça de consumidores. Não importam dia e horário, invariavelmente você encontrará filas nos caixas. Gente comprando de medicamentos para as dores do corpo, a ansiolíticos e antidepressivos.

As relações sociais estão doentes. Temos cada vez mais amigos virtuais, mas continuamos sem conhecer o vizinho que reside há anos na porta ao lado. Familiares não comungam de uma mesma refeição, pais e filhos pouco conversam, amigos em um encontro pessoal trocam a autenticidade de um diálogo pela efemeridade de tuitadas em seus smartphones.
As empresas estão doentes. Mesmo quando lucrativas, sofrem com crises de liderança, dificuldades para engajar seus funcionários e reter talentos, dilemas morais para alinhar discursos institucionais às práticas corporativas.

Valores e virtudes estão doentes. Intolerância, egoísmo e cupidez suplantam condescendência, generosidade e gentileza. Prevalece a ética do interesse pessoal em detrimento do coletivo.

No dia seguinte ao réveillon, na praia, no campo ou nas ruas das cidades, o cenário era de guerra. Lixo por todos os lados. Garrafas despedaçadas, deixando cacos de vidros infiltrados na mesma areia onde crianças inocentemente iriam brincar ao raiar do dia. Nossos problemas não são conjunturais, mas estruturais. E a solução passa por reflexão, educação e cultura.

Por: Tom Coelho (www.automotivebusiness.com.br)

sábado, 24 de dezembro de 2011

FELIZ NATAL E UM PRÓSPERO ANO NOVO!!!!

PREZADOS COLEGAS,
DESEJO A TODOS FELICIDADES, PAZ, AMOR, SUCESSO, SAÚDE...E MUITAS OUTRAS COISAS BOAS. NÃO SÓ PORQUE É NATAL E SIM PORQUE VOCÊ MERECE.

ESPERO QUE ESTE ESPÍRITO NATALINO PERDURE POR 365 DIAS E NÃO APENAS EM UM DIA. QUE TODOS COMECEM A OLHAR O OUTRO COMO UM IRMÃO. QUE AJUDE OS QUE PRECISEM. QUE RESPEITE O OUTRO. QUE RESPEITE SEUS PAIS. QUE RESPEITE OS MAIS IDOSOS...ENFIM...

UM BEIJO NO CORAÇÃO DE TODOS!!!

ESSES SÃO OS MEUS SINCEROS VOTOS.

BRUNO COSTA