segunda-feira, 11 de junho de 2012

De quem é a sua vida?

A resposta deveria ser óbvia: “Minha!” (não minha, sua…) Mas, infelizmente, não é o que temos visto. As pessoas estão entregando o banco do motorista a terceiros, e se tornando carona da própria história, que deveria ser escrita de próprio punho. Quem, até hoje, disse o que você poderia ser ou não na vida? Quem, até hoje, disse o que você é ou não capaz de fazer? Trazemos desde a infância todo tipo de crença que nos implantaram. Será que não está na hora de você reprogramar o que lhe ensinaram para comparar com o que você realmente pode ou não pode ser e fazer? De algum modo, todos nós sofremos algum tipo de “lavagem cerebral”, todos os dias. A TV, por meio das repetições, convence-nos de que algum produto é bom ou não. As pessoas a nossa volta falam coisas que, aos poucos, vamos assimilando como verdade. Sempre ouvimos dizer, por exemplo, que rico não vai para o céu. É verdade? Provavelmente não, afinal, Zaqueu, homem rico, quando Cristo disse a ele que o visitaria, este respondeu que daria a metade dos bens aos pobres, ao que Cristo respondeu que isto era agradável a Deus. Cristo não pediu para que Zaqueu desse tudo, porque viu a mudança no coração daquele homem. Diferentemente do homem que queria ir para o céu, mas, cujo coração ainda estava endurecido quando Cristo disse que para isso deveria vender todos os seus bens e dar aos pobres. Seja na religião, seja em que área da sua vida for, só há uma maneira de se libertar: ela é através do conhecimento e de novas crenças. Estude muito sobre o que acha ser verdade, compare os resultados. Veja se não está sabotando seu sucesso em razão do que lhe disseram ser possível ou não. Estude coisas certas, não as erradas. Para você identificar uma cédula falsa, deve estudar muito as verdadeiras, a ponto de que, quando pegar uma falsa, saberá imediatamente que não é a verdadeira. O que você tem estudado, ouvido, visto? É falso ou é verdadeiro? Para saber é fácil: veja se isso faz bem a você aos outros, se te torna melhor do que antes. Grande abraço, fique com Deus, sucesso e felicidades sempre! Por Prof. Paulo Sérgio

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